Ao proteger a Floresta Amazônica, o Brasil preserva um precioso ativo ambiental e todos que dele dependem. Mas não só isso. Também obtém vantagens como aumenta sua capacidade produtiva, ganha competitividade em mercados globais, combate práticas ilícitas e avança rumo a uma posição de protagonismo na ação climática global. Trata-se, portanto, de um objetivo que é estratégico para o país e transversal à atuação de diversos segmentos do poder público, dos setores produtivos e da sociedade civil. A política pública desempenha papel fundamental nesse contexto. Cabe ao governo planejar, apoiar e coordenar ações entre diferentes esferas de atuação, áreas temáticas e parcelas da sociedade necessárias para a proteção da floresta.
O CPI (Climate Policy Initiative) é uma organização com experiência na análise de políticas públicas e finanças. Nossa missão é contribuir para que governos, empresas e instituições financeiras possam impulsionar o desenvolvimento econômico enquanto enfrentam mudanças climáticas. Nossa visão é a de uma economia global sustentável, resiliente e inclusiva. No Brasil, o CPI tem uma parceria com a PUC-Rio (Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro).
Este texto faz parte do Índex especial sobre as Eleições 2022 do Nexo Políticas Públicas.