A agricultura sustentável no Brasil passa a ocupar de forma mais expressiva as agendas políticas quando começam as pressões internacionais diante dos inequívocos cenários de degradação ambiental e problemas sociais advindos do modelo de exploração dos recursos naturais, além da sua capacidade de suporte.
O Brasil sediou duas conferências internacionais sobre sustentabilidade consideradas as mais importantes da história: a Conferência das Nações Unidas sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento (Rio 92) e a Conferência das Nações Unidas sobre Desenvolvimento Sustentável (Rio+20). Além disso, o Brasil é signatário no Acordo de Paris, o qual endossa, dentre outras questões, a necessidade de investimentos em modelos agrícolas com baixa emissão de carbono.
De grande destaque também são os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável que apontam para a necessidade de investimentos em modelos agrícolas que conservem a biodiversidade e os serviços ecossistêmicos. Algumas políticas sobre esses temas podem ser verificadas nesta linha do tempo.